
Quem atua em restaurantes e lanchonetes já percebeu que oferecer entrega em casa é um elemento essencial do negócio. Quem quer se manter relevante deve seguir a tendência do mercado e adotar métricas para delivery a fim de garantir a qualidade do serviço.
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Não basta fazer um bom controle de qualidade dos alimentos, também é necessário assegurar uma boa experiência na entrega. A popularização desses serviços por aplicativos como o iFood torna os consumidores cada vez mais exigentes.
Na era em que a boa reputação é o maior gerador de vendas, é essencial se atentar aos indicadores de qualidade para o serviço de delivery. Quer entender mais sobre as métricas para delivery e como medir a qualidade do atendimento? Veja mais a seguir!
O que são métricas para delivery?
As métricas, também conhecidas como indicadores-chave de performance ou KPIs, são números utilizados pelos gestores para medir e avaliar o desempenho da empresa. Olhando para os indicadores, é possível quantificar a qualidade das operações logísticas no ramo alimentício.
Analisar as métricas para delivery é a forma que o gestor usará para detectar problemas logísticos e falhas em processos. Como as métricas são baseadas em números reais da operação, é possível comparar resultados ao longo do tempo e até mesmo avaliar o serviço de delivery em comparação com a concorrência.
Quais são as principais métricas para delivery?
Alguns números próprios do trabalho com entrega de alimentos devem ser acompanhados pelos gestores. Veja a seguir as principais métricas para delivery!
1. Entregas atrasadas ou no prazo
Uma das métricas para delivery mais importantes é o percentual de entregas atrasadas ou no prazo. Isso vai determinar se os alimentos chegam na temperatura correta para o consumidor, bem como se ele se sentirá satisfeito com o serviço.
Caso se identifique que as entregas estão sendo feitas fora do prazo com frequência, a estratégia de trabalho precisará ser repensada. Ou o restaurante aumenta a estimativa de entrega ou aprimora os processos para que os pedidos cheguem dentro do tempo estimado.
2. Custo das entregas
O custo operacional das entregas deve ser previsível, além de gerar o maior aproveitamento de recursos possível. A ociosidade de entregadores, por exemplo, é um item que aumenta o custo final da operação sem trazer benefícios para as empresas.
Pensando nisso, os aplicativos de entregas distribuem os entregadores de forma que façam um fluxo contínuo de trabalho. Como a atuação dos entregadores é mediante acionamento, ou seja, ele somente atuará quando houver um pedido real a ser entregue, só haverá gasto proporcional com os pedidos realizados.
A adoção de um sistema de entregas por aplicativo depende do perfil do restaurante e também dos usuários. Em alguns casos, ainda valerá a pena contar com uma equipe do próprio restaurante. Calcular o custo será decisivo na escolha.
3. Formas de pagamento
As formas de pagamento têm custos e prazos de recebimentos variados. No entanto, quem recusa formas de pagamento deixa de vender. Por isso, balancear os custos e o fluxo das formas de pagamento é essencial.
Para quem precisa de pagamento eletrônico ou máquina de cartão, é bom pesquisar as opções disponíveis no mercado. As taxas e condições variam bastante em cada prestadora de serviços.
4. Ocorrências
As ocorrências ou entregas com não conformidade são um problema que deve ser manejado com muita cautela. O custo adicional do retrabalho e o impacto da insatisfação do consumidor afetam diretamente a lucratividade dos negócios.
Além de manter o nível de reclamações o mais baixo possível, adotar um procedimento para atender a ocorrências da melhor forma possível é crucial. A reputação da empresa, na era da informação, é um ativo inestimável.
Coletar e avaliar constantemente as métricas para delivery é uma maneira de assegurar um bom atendimento para os clientes. O uso de ferramentas tecnológicas voltadas para o setor auxilia no processo, tornando o processo mais simples e automatizado.
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